quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ana Ruas


Ana Luisa Ruas /1966 - Machadinho/RS
Vive e trabalha em Campo Grande/MS                                                                                                                                                A Rua Ana Berta Roskamp é um logradouro do município de Curitiba, estado do Paraná.
A “Ana Berta” é uma via localizada no bairro Jardim das Américas e seu início ocorre no cruzamento da rodovia BR-277 trecho Curitiba-Paranaguá. Esta rua, que praticamente corta o bairro, termina no cruzamento com a Rua Cel. Francisco Heraclito dos Santos.Em dezembro de 1956, passados nove anos da morte de Ana Bertha, o então prefeito de cidade Ney Braga determinou, através da Lei Ordinária n° 1358/1956, que uma via de Curitiba recebesse o nome da empresária. Sendo assim, a Rua Ana Berta Roskamp (existe uma pequena diferença entre o nome de batismo de Ana Bertha e as documentações da Câmara Municipal que consta como Ana Berta, sem a letra “h”), no Jardim das Américas, é a eterna homenagem da cidade para com a fundadora da Casa Roskamp.

Evandro Prado

                                                                            Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
   Evandro Prado é um artista de Campo Grande (MS), contemporâneo. No entanto, o que ele vive atualmente parece mais uma cena de 500 anos atrás, faz lembrar dos “feitos” da inquisição. Prado abriu no dia 11 de maio a mostra “Habemus Cocam” no Marco (Museu de Arte Contemporânea de Campo Grande), onde fica em cartaz até 30 de junho, se a programação for seguida
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Conceição dos Bugres

                                               Conceição Freitas da Silva. Dos rápidos golpes de facão e machadinha vão surgindo da madeira bruta os "bugres de Conceição", principal escultora de Mato Grosso. Com profunda necessidade de fazê-los para satisfazer sua criatividade e garantir-lhe a sobrevivência, os bugres aparecem, basicamente, com a mesma seriedade com que ela prepara a comida ou varre o chão. Evidentemente, o fato não é notado pela artista, que não vê nessas figuras nenhum vestígio de deformação mas, pelo contrário, identifica-se com elas. Como elas os bugres são rudes. Também são as mesmas, a pureza e a simplicidade.

Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.

humberto espindola


Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.Espíndola apresenta o tema Bovinocultura em 1967, no IV Salão de Arte Moderna do Distrito Federal, em Brasília. No mesmo ano é co-fundador da Associação Mato-Grossense de Arte, em Campo Grande, onde atua até 1972. Em 1973 participa do projeto e criação do Museu de Arte e Cultura Popular (que dirige até 1982) e colabora com o Museu Rondon, ambos da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá. Em 1974 cria o mural externo, em pintura, granito e mármore, no Palácio Paiaguás, sede do governo estadual de Mato Grosso, e em 1983 é co-fundador do Centro de Cultura Referencial de Mato Grosso do Sul. Em 1979 colabora com o livro Artes Plásticas no Centro-Oeste, de Aline Figueiredo, que em 1980 ganha o Prêmio Gonzaga Duque, da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Em 1986 é nomeado primeiro secretário de cultura de Mato Grosso do Sul, permanecendo no cargo até 1990. Em 1996 cria o monumento à Cabeça de Boi, em ferro e aço, com 8 m de altura, na Praça Cuiabá, Campo Grande.

Tostão e Guarany

                                                  TOSTÃO E GUARANI - Com 21 anos de carreira, Tostão e Guarani é uma das duplas mais representativas da música de raiz de Mato Grosso do Sul. Até 1983, Tostão e Guarani eram integrantes de um trio formado por Cruzeiro, Centavo e Tostão. Cruzeiro, conhecido hoje por Aurélio Miranda, seguiu carreira solo e consolidou seu trabalho em todo o país. Centavo, que passou a se chamar Guarani, e Tostão formaram então a dupla que coleciona sucessos. Os dois já se apresentaram ao lado de grandes nomes como Tonico e Tinoco, Milionário e José Rico, Matogrosso e Matias, Trio Parada Dura, entre outros

Ney Matogrosso

                                                                                         Ney de Sousa Pereira (Bela Vista, 1º de agosto de 1941), mais conhecido como Ney Matogrosso, é um cantor, coreógrafo, bailarino, dramaturgo e ator brasileiro, ex-integrante do Secos & MolhadosAtualmente considerado um dos intérpretes brasileiros mais produtivos, o nome artístico Ney Matogrosso foi adotado somente em 1971, quando se mudou para São Paulo.[1] Desde cedo demonstrou dotes artísticos: cantava, pintava e interpretava. Teve a infância e a adolescência marcadas pela solidão, e ao completar dezessete anos deixou a casa da família para ingressar na Aeronáutica, Ney ainda estava indeciso quanto à futura profissão. Gostava de teatro e cantava esporadicamente, mas acabou indo trabalhar no laboratório de anatomia patológica do Hospital de Base de Brasília, a convite de um primo

Paulo Simões

                                                         Carioca, optou por residir em Campo Grande, MS, onde passou parte da adolescência descobrindo amigos e futuros parceiros, como os irmãos Geraldo e Celito Espíndola, Geraldo Roca e Almir Sater.

Transitando entre Rio, São Paulo, Campo Grande e o Pantanal, onde gosta de pescar e compor, Paulo Simões vem reunindo um número significativo de admiradores para seu trabalho. Intérpretes como Sérgio Reis, Renato Teixeira, Sandy e Júnior, Diana Pequeno, Tarancon e outros, além do parceiro Almir Sater, contribuem para tornar suas canções conhecidas nacionalmente.

Seu primeiro disco individual data de 1992, ano em que recebeu o Prêmio Sharp de melhor compositor regional, com Paiaguás, em parceria com Guilherme Rondon. "Paulo Simões & o Expresso Arrasta-Pé Volume I", inclui suas composições mais conhecidas até então, como Trem do Pantanal (com Geraldo Roca), Comitiva Esperança e Sonhos Guaranis (com Almir) e o Lobo da Estrada (com Pedro Aurélio), esta última transformada em sucesso nacional por Sérgio Reis
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zacarias mourão

                                                                                                         Compositor lendário e folclórico no mundo sertanejo, teve programas no rádio e na televisão, escreveu em diversas revistas especializadas no gênero sertanejo. Trabalhou na gravadora CID, onde produziu diversos discos. Teve diversos parceiros, entre os quais Goiá, com quem compôs seu maior sucesso, "Pé de cedro", que recebeu diversas gravações. Diversos artistas gravaram composições suas, entre os quais as Primas Miranda, que, em 1963, gravaram a guarânia "Luar de Aquidauana", de Zacarias e Anacleto Rosas Jr. Antônio e Antoninho, em 1958, gravaram a guarânia "Copo na mesa", de Zacarias e Goiá. Sid Biá, ainda em 1958, gravou o bolero "O que passou", de Zacarias e Pechincha

Almir sater

                                                                                      Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e instrumentista brasileiro e atuou em novelas como atorNascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola e gostava do mato e sons da natureza; Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.[1] Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Dino Rocha

                                                                                                                         Filho de músicos, sua mãe era alemã e o pai, paraguaio. Profissionalizou-se como sanfoneiro aos oito anos de idade. Em 1971, mudou-se para a cidade de Campo Grande em Mato Grosso.

Bando Do Velho Jack

                                                                     Bando Do Velho Jack é uma banda de rock brasileira formada em 1995 na cidade de Campo Grande no Mato Grosso do Sul.
Considerada uma das bandas mais influentes no cenário do Classic Rock brasileiro, possuem quatro CDs gravados com músicas autorais e releituras de clássicos do Rock e do Southern Rock.
A banda surgiu da união de íntegrantes da Blues Band, uma banda de blues, com íntegrantes da Alta Tensão, banda de heavy metal, tendo em sua formação original: João Bosco (baterista), Marcos Yallouz (baixista), Alex Batata (vocalista e gaitista) e Fábio Brum (guitarrista).

Geraldo Espindola

                                                                                                                            Campo Grande, 30 de novembro de 1952) é um compositor, músico e cantor brasileiro. É um importante autor da moderna música popular brasileira (mpb) de Mato Grosso do Sul e do país.
Sua carreira profissional na música começou ao 15 anos, em 1967, quando cantava e tocava violão e guitarra numa banda de nome insólito: Bizarros, Fetos e Pára-quedistas de Alfa Centauro, na qual tinha como companheiros Paulo Simões, James Dalpoggeto, Maurício Almeida, João Vaca-Louca e Mário Márcio. Foi também nessa época que Espíndola compôs sua primeira canção, “A Flor do Meu Jardim”.

Tete Espindola


Teresinha Maria Miranda Espíndola, mais conhecida como Tetê Espíndola (Campo Grande, 11 de março de 1954) é uma cantora, compositora e instrumentista brasileira. Atualmente mora no bairro de Moema, em São Paulo.
As características de sua carreira estão na multiplicidade, com incursões pela vanguarda, o pioneirismo regionalista, fusões do acústico com o eletrônico e experimentalismos com pássaros.